Salutate Dominus
Então a grande besta a dominou
Ao rugir do céu claro que se fazia negro
E ela, em pranto, o coração lhe entregou
Da incerteza e do erro que se irrompia o medo.
E por dentro sou trevas, fogo, enxofre e cinza.
Dobra-te, pois teu senhor eu sou!
E o coração que outrora vertia toda vida,
Lentamente, a besta devorou.
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